Uma pequena harpa.
Antes disso, faremos um pequeno enxerto no lugar do pino por onde ficava pendurada quando desmontada.
Aparecendo por baixo, muito pouco.
Cola, palito e, para igualar a cor, ... esmalte!
O blog foi longe demais, convenhamos.
Um pingo basta.
Perfeito.
Agora, determinaremos a posição do cavalete. Com um barbante, observamos a posição dos saddles nas extremidades da ponte. Devem fazer a melhor reta possível em relação às saídas das cordas.
Exemplo.
Na posição certa, marcamos a cavidade do parafuso central, que também segura o pino de correia. Furamos com a Dremel e colocamos tudo no lugar. Os outros 4 vão direto na madeira.
Fixo.
Finalmente, "Pra que tanta corda?" fará jus ao nome.
Thomastik-Infeld flatwound .010-.044, made in Austria.
Inicialmente, como se fosse uma guitarra comum, tensionamos as 6 primeiras cordas para fazermos os slots na pestana e na ponte. Começamos pela mais grossa, riscando o nut...
Bem no limite da escala.
... e cavando com a lima certa.
Uma de cada vez.
Pronto de um lado.
Aço no osso.
O mesmo trabalho é repetido na ponte.
Outro tipo.
Temos a primeira corda assentada no instrumento.
Cara já tem; só resta falar como uma guitarra.
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