Apoiando num cilindro de madeira.
Atacamos os pontos necessários também com a folha nos dedos.
Madeira manchada, mas sem desnível.
Concluída a primeira rodada, aumentamos a gramatura da lixa. A nº 120, cuida mais das curvas de conforto...
Antes de polegar e indicador agirem.
... e, com um toco reto, do tróculo e da mão do instrumento, que são planos.
Diferença brutal na limpeza!
Algumas partes ainda aparentam poucas imperfeições, como a ponta do headstock, mas que serão encobertas com a pintura.
Sem crise.
O último estágio é com a nº 220. Em especial, na parte de trás do braço.
Assim como uma bela geral no todo.
Lixagem terminada. Fazendo uma inspeção do trabalho, observamos que o vão da cavidade do primeiro inlay ainda precisa de preenchimento. Como se trata de um detalhe, não faremos com a massa F.12 (dia 43), mas apenas com uma gota de Super Bonder. Depois de secar, passamos uma lâmina de estilete nesta casa e, depois, em toda a escala.
Ação.
Assim, fechamos 2016 com chave de ouro: guitarra pronta para ser pintada!
Nunca mais a veremos deste jeito.
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