terça-feira, 13 de setembro de 2016

Dia 68 - Detalhes nos cutaways e posicionamento da ponte

Depois de uma geral no tróculo, vamos concluir alguns ajustes nos cutaways.


Curva nada suave.

Com o corpo fixado, um cilindro de ferro envolvido por uma lixa nº 120 é a melhor ferramenta para melhorarmos a situação.


E como!

Na parte de baixo, o bico estava apresentando diferenças quando observado pela frente e por trás do corpo.


Lado B.

Neste caso, melhor usar um tradicional toquinho reto com uma lixa nº 80.


Lado A.

Cutaways devidamente detalhados. Avançamos: posição da ponte no corpo.


Via Crucis.

A ideia é simples: medimos a partir de onde deve terminar a pestana, que fica entre a escala e a mão do instrumento, até o centro do 12º traste e dobramos o resultado. Ou seja, em 31,4cm a partir desta referência deve ficar o meio do primeiro par de "carrinhos".


Risco no ponto exato.

Precisamos ajustar a lateralidade também. Com um fio de barbante simulando o trajeto das cordas, conferimos as extremidades para que a primeira e a última corda estejam com a mesma distância à direita e à esquerda do braço.


Rafa, me ajuda aí pra bater a foto!

Verificamos a inclinação da peça com uma régua de metal apoiada no último traste. Com ela perfeitamente reta, usamos a base da ponte para desenhar seu contorno e onde devem ser feitas as cavidades dos parafusos.


Só furar.

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